sábado, 30 de abril de 2011

"Integrar para não Entregar"!




A verdeada tem que ser dita!


Em 2009, durante uma Audiência Pública da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, o Deputado Giovanni Queiroz em resposta ao então Ministro de Meio Ambiente Carlos Minc, ao pronunciar injurias contra os produtores rurais e pecuaristas que integram a Amazônia Legal, chamando-os de vigaristas.

O Dep. Giovanni Queiroz desabafou lembrando a Minc que os mesmos produtores e pecuaristas que garantem alimento para o Brasil e outros países, foram incentivados a desmatar para incorporar a Amazônia ao Brasil em troca da documentação das suas propriedades.

43 municípios que integram a Amazônia Legal estão em uma lista do Arco Verde, acusados de serem os que mais desmataram nos últimos anos, estou a me questionar e provoco a quem ler esta matéria e tiver argumento a me esclarecer. Porque estão sendo acusados? Será porque os órgãos responsáveis pela fiscalização se omitiram, ou melhor, foram “estimulados” a se omitir.  Deixo aqui esta questão para refletirmos, quem esta errado, qual a solução, solução a qual o Governo está apresentando, em capacitações para os Municípios que integram a Amazônia Legal a qual estou participando em Juína - MT, já postei e estarei postando mais informações sobre Fomentos a “diminuição do desmatamento ilegal da Amazônia Legal”.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Licenciamento Ambiental para Cemitérios.

O licenciamento dos cemitérios é de grande importância, uma vez que a atividade possui potencial contaminador, em especial no que diz respeito ao lençol freático e à sua exploração para o consumo humano nas circunvizinhanças das necrópoles, decorrente dos efluentes de decomposição cadavérica. Este consenso, em grande parte, é corroborado pela analogia do que ocorre nas áreas de disposição de resíduos sólidos orgânicos no solo - “resto de exumação” e seu “chorume”- (SILVA, 1999).
O líquido funerário gerado no processo de putrefação é conhecido por “necrochorume”, que se caracteriza pela grande quantidade de microrganismos, muitos dos quais patogênicos (MATOS, 2001). Em determinadas condições geológicas, o necrochorume atinge o lençol freático praticamente íntegro, com suas cargas químicas e microbiológicas, desencadeando contaminação e poluição. Os vetores que são assim introduzidos no lençol freático, em consequência de seu escoamento, podem ser disseminados no entorno imediato e mediato das necrópoles, com o risco de atingirem grandes distâncias caso as condições hidrogeológicas assim o permitam (SILVA, 2000). Alguns dos organismos suscetíveis de ensejar as doenças de transmissão hídrica são: as do gênero Clostridium (tétano, gangrena gasosa, toxi-infecção alimentar), Mycobacterium (tuberculose), Salmonella typhi (febre tifóide), Salmonella paratyphi (febre paratifoide), Shigella (disenteria bacilar), vírus da Hepatite A, etc. (SILVA, 2000). Daí a relevância do controle e licenciamento dessa atividade.
O licenciamento ambiental dos cemitérios deve ser requerido pelo gestor do empreendimento. No caso de cemitérios públicos, a prefeitura municipal; já para os cemitérios privados, o seu gerenciador. A Coordenadoria de Gestão Resíduos Sólidos, em atendimento as Resoluções CONAMA nº 335, de 03/04/2003, nº 368, de 28/03/2006 e nº 402, de 17/11/2008, notificou, a partir de 2006, cemitérios instalados no Estado de Mato Grosso. Esta operação gerou um montante de 170 notificações.

Extravasamento do necrochorume em um cemitério de São Paolo.(Imagem-SOS RIOS DO BRASIL)


FONTE: Portal da SEMA - Panceflô – nº 08, Abril/2011.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Monitoramento do Desmatamento Ilegal da Amazônia Legal.

Histórico do monitoramento do desmatamento em Mato Grosso – Acumulado/2009
Porto dos Gaúchos integra os 25 Municípios do Estado de Mato Grosso que mais desmatarão no ano de 2009, em destaque Juara está em 1º lugar na tabela abaixo, observando o item desflorestamento até 2009 %, compreende o que já foi desmatado em cada município, Porto dos Gaúchos já desmatou 42% de suas florestas. (clicar na tabela 1.0 para maior visualização)
Tabela 1.0


          Histórico do monitoramento de desmatamento na Amazônia (INPE) (Gráfico 1.0).
A taxa do desmatamento em Km² anual na Amazônia aponta:
Em 2004 teve um dos maiores índices, 27.429 km²;
Em 2008, 12.911 km²;
Em 2009, 7.464 km²;

E em 2010 continuou a cair, 7.464 km².  

Gráfico 1.0

Histórico do monitoramento de desmatamento na Amazônia por Estado – km2 (PRODES)
Gráfico 1.2
Acompanhando o gráfico acima 1.2,  Mato Grosso no ano de 1994 a 1996 teve uma significativa elevação no desmatamento e no decorrer dos anos manteve certa ocilação, no ano de 2002 a 2004 ocorreu elevação estarrecedora no desmatamento, ocasionando uma grande operação deniminada “CURUPIRA” no combate ao desmatamento na Amazônia Legal mobilizada pela Policia Federal desmontando a maior rede de corrupção ambiental na amazônia, na área do desmatamento e transporte ilegal de madeira, chefes do IBAMA em MT e o Secretario Estadual do Meio Ambiente comandavam as fraudes.
Fonte: SIPAM, MMA.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Hino de Mato Grosso.

Incrível a diversidade cultural de nosso extenso e rico Estado, que tem muito ainda o que crescer nas questões produtivas, turísticas, qualidade de vida conciliando preservação ambiental e desenvolvimento.