Metodologias e Perspectivas.
Ao participar de mais uma capacitação em ferramentas de
Geoprocessamento – ARCGIS, CARGEO, SIMLAM – Sistema de Monitoramento e
Licenciamento Ambiental, Licenciamento Ambiental, pela TNC – The Nature
Conservancy e SEMA – Secretaria Estadual de Meio Ambiente, tive a oportunidade
de tirar dúvidas em relação às novas regras do novo texto do Código Florestal,
mais específicos aos vetos da Presidenta Dilma.
A tal alteração do texto vem acarretando várias modificações na
metodologia da elaboração do CAR, tais como a inclusão da vetorização de Áreas
de Infra Estrutura no mapa digital das propriedades rurais e, uma das próximas
alterações na elaboração do CAR será em relação à emissão do documento que será
emitido no momento do envio do Projeto Digital da Propriedade no SIMLAM, após
esta etapa o proprietário do imóvel rural através do técnico responsável poderá
escolher o tipo de licenciamento de interesse para a propriedade, LP, LI, LO e
LAU, no entanto a LAU será exigida pelos órgãos ambientais em três situações,
Projeto de Manejo, Desmate e Reflorestamento para Corte.
Um alerta aos Agricultores, Pecuaristas e que realizam outras atividades
no âmbito Rural, ficarem atentos aos técnicos mal informados, pois as
metodologias para o Licenciamento de Propriedades Rurais mudam de tempos em
tempos, principalmente nos próximos meses, pois com a aprovação do novo texto
do Código Florestal irá alterar alguns critérios na elaboração do Licenciamento,
por exemplo, o citado acima.
Podemos ver tal importância do CAR - Cadastro Ambiental Rural, foi aderido Nacionalmente pelo novo texto do Código Florestal, como Política de Gestão Ambietal a ser seguido pelos demais Estados do Brasil, outro exemplo positivo é que o a Gestão de Monitoramento Ambiental do Estado de Mato Grosso também serve de exemplo para outros Estados e também serviu de suporte em alguns âmbitos para o novo texto do Código Florestal.